sábado, 3 de outubro de 2009

Tenha calma, amor.




Calma amor, dá um tempo pra mim; não reapareça assim tão derrepente.

Me dê um tempo, um prazo indeterminado, sei lá... faça o que quizer, só não me aprisione novamente. Me deixe voar. Eu quero conhecer o mundo e me APAIXONAR. Deixe que a paixão tome conta de mim por enquanto, mas volte depois pois está guardado o seu lugar.

Eu quero sentir toda aquela louca agonia, aquele desejo, o querer, para depois, bem depois você aparecer. Não me prenda tão cedo, amor... sou passarinho que precisa viver solto, mas eu me cansarei, e quando de um abrigo eu precisar, venha de mim cuidar e me cobrir com essa magia, a fantasia, o dom de amar!

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